segunda-feira, 31 de outubro de 2011

http://www.youtube.com/watch?v=Eec09KqUYzY

Este video é uma reportagem realizada numa escola brasileira e fala acerca da utilização das Novas Tecnologias nas salas de aula.
Alunos, pais e docentes comentam este facto afirmando que estas são uma mais valia para a educação dos jovens hoje em dia, no entanto, reforçam a ideia de que
os professores têm que saber como usá-las para que haja uma boa aprendizagem por parte dos alunos.
O computador poderá ser uma boa ou uma má ferramenta nas aulas, mas isso só depende das estratégias que o professor utilizar para a sua aula.
As novas tecnologias não podem ser afastadas do caminho educativo, pois elas são o nosso futuro.

Joana Freitas
Vanessa Costa

Inovação Pedagógica: Significado e Campo (de investigação)

A Inovação Pedagógica é um conceito complexo. Segundo FINO, a inovação pedagógica implica mudanças qualitativas pedagógicas e essas mudanças envolvem sempre um posicionamento crítico, explícito ou implícito face às práticas pedagógicas.
                A inovação pedagógica consiste na criação de contextos de aprendizagem diferentes dos que são habituais e implica a reflexão, criatividade e sentido crítico e autocrítico. Porém, esta inovação pedagógica não deve ser procurada nas reformas do ensino, ou nas alterações curriculares ou programáticas, ainda que, possam facilitar ou mesmo sugerir, mudanças nas práticas pedagógicas. É importante, também, referir que numa época em que a ciência e a tecnologia são uma realidade crescente, isto não é sinónimo de inovação tecnológica.
                Há muito tempo que a escola deixou de ser o recurso principal de acesso às fontes de informação, pois actualmente, até a partir das nossas casas temos acesso à informação que precisamos. Esta situação dever-se graças ao desenvolvimento da tecnologia que tem vindo a ser cada vez maior e mais abrangente ao longo destes anos.
                O campo de investigação da inovação pedagógica pode ser considerado todos os ambientes de interacção social, englobando ambientes formais, como a escola, e informais.

Ana Carina Rodrigues, nº 2043809,
Lorene Piloto Rodrigues, nº 2030709

Referências:
Fino, C. N. (2007). Inovação Pedagógica: Significado e Campo (de investigação). In Actas do III Colóquio DCE-UMa. Funchal: Universidade da Madeira.

Inovação Pedagógica: significado e campo (de investigação)

           No que diz respeito ao significado podemos ver que para ser possível obter uma inovação pedagógica é necessário alterar o posicionamento crítico, explícito ou implícito, relativamente às práticas tradicionais da escola. Toffler (1970) e Gimeno Sacristán (1985) descrevem a descontinuidade relativamente ao paradigma fabril, que acontece no “espaço físico ou virtual onde os professores e aprendizes se movem, sendo estes agentes de mudança.” Consiste na criação de contextos de aprendizagem diferentes dos utilizados nas escolas tradicionais, “como alternativa à insistência nos contextos de ensino.”
            Segundo Seymour Papert a insistência no contextos de aprendizagem justifica-se num professor construcionista que tenta provocar o máximo de aprendizagem com um mínimo de ensino. Sendo isto coerente com as ideias que justificam o processo de Bolonha, que centra a actividade no estudante, em vez de centrar todos os procedimentos na actividade do professor, ou seja, o professor deixa de ter o papel principal, passando-o para o aluno.
            É importante referir que a inovação obriga a acção, visível  nas práticas, logo a “inovação pedagógica não deve ser procurada nas reformas de ensino ou nas alterações curriculares”, apesar de estas facilitarem as “mudanças qualitativas nas práticas pedagógicas”.
            Para finalizar, “A inovação é in situ, quando estudada no local, mediante dispositivos de observação participante, que visem entender os acontecimentos de dentro”.
            Relativamente ao campo, podemos observar que nos dias de hoje a escola já não é um locus de informação, pois actualmente podemos aceder a fontes de informação através da nossa própria casa, devido ao desenvolvimento tecnológico. Podemos dizer que “o Mundo é o locus da informação,” onde temos obrigatoriamente de interagir socialmente, onde estamos sujeitos a uma adaptação permanente.
            Lave & Wenger (1991) defendem que a aprendizagem é um fenómeno secundário, considerando como primário a substituição da interacção social por parte da escola. Ao defender desta forma um relacionamento top down, que consiste em que só o professor transmite conhecimentos e os alunos só podem intervir quando autorizados. A interacção entre pares é desencorajada e punida. Podemos encontrar práticas pedagógicas onde se reúnem pessoas, com o objectivo de aprender alguma coisa e outras com o propósito de facilitar essa aprendizagem, ou quando um conjunto de pessoas pretende aprender alguma coisa em conjunto.
            No campo de inovação podemos incluir ambientes formais e informais. Os trabalhos de Lave (1988,1993), procuram através de ambientes informais respostas de forma a perceber e ultrapassar dilemas de ambientes formais, fazendo com que a escola falhe em fornecer o contexto dos verdadeiros participantes, como se as práticas decorressem na prática de todos os dias.

Rui Rodrigues Nº 2024009
Referências:
Fino, C.N. (2007). Inovação Pedagógica: Significado e campo (de investigação). In Actas do III Colóquio DCE-Uma. Funchal: Universidade da Madeira.
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Este podcast pretende chamar à atenção para a introdução do computador nas salas de aula e no quotidiano escolar.
A integração deste novo objecto foi algo difícil e lenta devido a má formação dos professores que estavam habituados a "depositar" a matéria nos alunos , sem qualquer espécie de tratamento por parte dos alunos.

Marco Ramos
Raquel Gouveia
Ligia Sousa

Paula Alves & Tatiana Camacho

Inovação Pedagógica: Significado e campo (de investigação), Carlos Nogueira Fino
A inovação pedagógica é mudança de educação, ou seja, a inovação da pedagogia tradicional.
Para Khun, a inovação pedagógica implica uma descontinuidade na aprendizagem segundo o paradigma fabril.
Num novo paradigma, Toffler e Sacristãn referiam, nos anos 70 e 85, que os alunos e as suas aprendizagens passam a ser agentes de mudança pedagógica.
Papert, nos anos 90, afirma que os professores devem trabalhar de forma a que os alunos retenham o maior número de aprendizagens com o mínimo de instrução. Assim, o professor é mais um orientador do que um transmissor de conhecimento, tornando as aprendizagens dos alunos autónomas.
A inovação pedagógica não deve ser só inserida nas reformas do ensino,  nas alterações curriculares ou programáticas, mas também nas práticas.
Podemos ainda referir que, a inovação pedagógica, não se faz fora da escola, mas dentro dela; esta não se deve à formação dos professores, mas sim a uma hipótese individual ou local, que estimula as ideias ou movimentos da inovação pedagógica; entre outras situações.
A escola da actualidade terá que inovar, porque não satisfaz as necessidades sociais. Já não é, por exemplo, fonte de informação pois esta já não reside no estabelecimento educativo. Cada vez mais, temos informação a partir de casa, devido ao facto de haver um grande avanço tecnológico.
O campo de inovação ultrapassa as paredes da escola e valoriza a interacção social, que incluí os ambientes informais e formais.

Elaborado por: Paula Alves & Tatiana Camacho
Referências:
Fino, C. (2007). Inovação Pedagógica: Significado e campo (de investigação). In Actas do III colóquio DCE-Uma. Funchal: Universidade da Madeira.

Comentário ao podcast: “As TIC na Educação Básica”, de Otília Silva

As tecnologias na educação são um assunto em constante evolução, deste modo, o papel da escola é acompanhar a situação e potencializar as aprendizagens dos alunos. Por outro lado, o professor deverá actuar como mero mediador, motivando os seus alunos para uma aprendizagem significativa e estimulante.
As tecnologias na educação devem ser utilizadas como uma importante ferramenta, pois facilita a aquisição de novos conteúdos através de actividades criativas e que poderão desenvolver as diferentes áreas do currículo.
As TIC desde cedo têm uma função crucial no desenvolvimento cognitivo, social, cultural e emocional das crianças. Sendo assim, ao educador compete por ao dispor estas ferramentas, promovendo o desenvolvimento de diversas áreas a nível criativo, comunicativo e cooperação. No final do primeiro ciclo, as crianças devem adquirir certas competências, que lhes permitam produzir e modificar textos e imagens, comunicar, pesquisar e utilizar de vários softwares.
Portanto, é fulcral que os professores aprendam a dominar as novas tecnologias, de modo a poder utilizá-las como ferramenta pedagógica.

Paula Teixeira, nº 2014509
Tânia Garcês, nº 2032709

Para aceder ao podcst consulte: http://soundcloud.com/otilia-silva-1

As TIC na escola (Susana Vieira)

A incorporação das novas tecnologias na escola e a importância e utilidade que estas podem ter na inovação da educação é um assunto cada vez mais debatido.
Segundo estudos já realizados, as tecnologias de informação e comunicação (TIC) são, nos nossos dias, um elemento constituinte do ambiente de aprendizagem. Elas podem apoiar a aprendizagem de conteúdos e o desenvolvimento de capacidades específicas, tanto através de software educacional como de ferramentas de uso corrente. Neste sentido, o professor desempenha um papel muito importante dado que deve ser ele a introduzir, incentivar, e estimular o uso das TIC na sala de aula como ferramenta de uma aprendizagem inovadora.

Elaborado por:
Ana Carina Rodrigues, nº 2043809,
Lorene Piloto Rodrigues, nº 2030709
Rui Marcelo Rodrigues, nº 2024009

AS TIC ABRINDO CAMINHO A UM NOVO PARADIGMA EDUCACIONAL

As tecnologias de informação e comunicação (TIC) são, nos nossos dias, um elemento constituinte do ambiente de aprendizagem. Elas podem apoiar a aprendizagem de conteúdos e o desenvolvimento de capacidades específicas, tanto através de software educacional como de ferramentas de uso corrente. No entanto, o uso das TIC no contexto escolar com utilização educativa/pedagógica foi um processo longo.
No paradigma fabril, as escolas tinham uma estética relativamente idêntica às fábricas e situavam-se precisamente junto das mesmas. Eram escolas onde os funcionários poderiam estudar, após trabalharem. Ali se formavam pessoas tanto para a prática profissional como para o quotidiano.
No século XX, surge a Escola Nova, com novas metodologias de ensino e que veio reformular o ensino de forma mais produtiva. Queremos com isto dizer que o novo sistema de ensino veio trazer profundas transformações a nível educativo e pedagógico.
A evolução da educação, a introdução das novas tecnologias e novas metodologias, são fundamentais para uma educação completa e coerente, formando cidadãos para que possam viver em cidadania.

Elaborado por:
Ana Carina Rodrigues, nº 2043809,
Lorene Piloto Rodrigues, nº 2030709


Referências:
Sousa J.& Fino C. (2001) – As TIC abrindo caminho a um novo paradigma educacional, in Revista Educação& Cultura Contemporânea, 5 (10), 11- 26 1º Semestre 2008. Rio de Janeiro: Universidade Estácio de Sá.

O lugar das tecnologias na formação inicial de professores: o caso da Universidade da Madeira

Tendo por base a leitura deste texto de Carlos Fino, é importante salientar e destacar o papel dos computadores quando estes começaram a aparecer e a serem utilizados nas escolas. Na continuidade do que referimos anteriormente, podemos dizer que o uso do computador na sala de aula era canalizado no sentido de melhorar a forma como os professores ensinavam, e não no sentido de, através da dinâmica, melhorar a forma como os alunos aprendiam.
Para o uso do computador e das novas tecnologias ser assumido como uma componente de maior sucesso e evolução de um ensino com qualidade era necessário criar técnicas programadas para o seu manuseamento.
Na segunda metade dos anos sessenta, um senhor chamado Seymour Papert, criador da linguagem Logo, teve um papel essencial ao debater a importância dos computadores nas escolas. A sua perspectiva consiste na criação de “uma ferramenta que, entregue aos aprendizes, potencia as suas possibilidades de aprender, independentemente do professor e do próprio currículo” (Papert, 1980, p.2).
Concluindo, através da Linguagem Logo, tinha-se como objectivo que a criança fosse capaz de explorar as tecnologias e fosse também capaz de analisar as suas capacidades de aprender, visto que o uso dos computadores tem que ser visto também como uma ferramenta didática onde a criança pode aprender de uma forma mais lúdica e dinâmica, promovendo assim também o gosto, o interesse e o desejo de aprender.


Elaborado por:
Ana Carina Rodrigues, nº 2043809,
Lorene Piloto Rodrigues, nº 2030709


Referências:
Sousa J.& Fino C. (2001) – As TIC abrindo caminho a um novo paradigma educacional, in Revista Educação& Cultura Contemporânea, 5 (10), 11- 26 1º Semestre 2008. Rio de Janeiro: Universidade Estácio de Sá.

Inovação pedagógica: significado e campo (de investigação) Carlos Nogueira Fino, DCE – UMa

III Colóquio DCE - UMa

Inovação pedagógica: significado e campo (de investigação)
Carlos Nogueira Fino, DCE – UMa

Resumo
A inovação pedagógica implica que se assumam mudanças nas práticas pedagógicas envolvendo uma posição crítica em relação às práticas pedagógicas tradicionais.
Num contexto de mudança é importante ter em conta que tanto professores como alunos sejam eles próprios agentes dessa mesma mudança. Assim fala-se em contextos de aprendizagem que vão contrastar com os tradicionais contextos de ensino.
Um contexto de aprendizagem irá implicar a figura de um professor construcionista que irá aliar o máximo de aprendizagem com o mínimo de ensino.
Isto vai de encontro a metodologia aplicada através do processo de Bolonha onde toda a actividade é centrada no estudante ao invés do professor que no ensino tradicional assume um papel único de transmissor de informação.
È necessário que se tenha em conta que a inovação pedagógica implica reflexão, criatividade, onde se revela sempre uma opção individual de cada professor.
É ainda fundamental que se perceba que actualmente a escola não se revela o local da informação, sendo que esta pode ser obtida através de casa, devido ao desenvolvimento tecnológico actual.
No entanto a escola pode constituir um campo de inovação sendo que as práticas pedagógicas ocorrem onde se reúnem pessoas que tenham o sentido de aprender ou mediar uma aprendizagem.
O Centro de Investigação em Educação da Universidade da Madeira (CIE – UMa) rege-se por uma linha de pesquisa em inovação pedagógica que pretende focar a atenção dos investigadores no sentido de compreender o que será inovação pedagógica. Esta linha de investigação está aliada aos doutoramentos e mestrados na especialidade de inovação pedagógica.
A investigação pode ser orientada por linhas bem definidas, mas estas não devem delimitar o campo permitindo que se coloquem desafios à linha de pesquisa e à definição de inovação pedagógica.
Carla Silva, n.º 2060609
Marisa Silva, n.º 2086409
Telma Vasconcelos, n.º 2016708

Inovação pedagógica: significado e campo (de investigação) Carlos Nogueira Fino, DCE-Uma

A inovação pedagógica implica mudanças qualitativas na prática pedagógicas as quais envolvem uma posição crítica face às mesmas . Khun (1962) atribui à ruptura paradigmática, a descontinuidade que a inovação pedagógica traz. Esta descontinuidade é referente ao paradigma fabril, relativamente ao espaço físico ou virtual e implica mudança na ação de aprendizes e professores. Desta forma adquirem-se contextos de aprendizagem diferentes dos que são habituais nas escolas.
A abordagem dos contextos de aprendizagem coincide com o que diz Papert no livro no livro The Children’s Machine (1993) onde salienta que um professor construcionista promove inúmeras aprendizagens com o mínimo de ensino. Esta ideia é coerente com as ideias fundamentais que justificam o processo de Bolonha, onde toda a actividade é centrada no estudante em substituição da prática tradicional em que os procedimentos se centravam na actividade do professor. Uma das ideias-chave de Papert traduz-se no facto que o aprendiz ter uma grande autonomia enquanto o professor assume um papel secundário como guia, ou assistente. Assim, a inovação pedagógica é um processo de dentro, que implica reflexão, criatividade, sentido crítico e autocrítico.
Nesta sequência e aliando o papel da tecnológia a escola deixou de ser um local onde se adquire informação, uma vez que podemos ter acesso a esta a partir das nossas casas.
Se ocorrerem na escola movimentos que substituam as velhas práticas pedagógicas por outras, a escola pode constituir-se um campo para a inovação, considerado um espaço de interacção social.
O Centro de Investigação em Educação da Universidade da Madeira, instituiu uma linha de pesquisa em inovação pedagógica. A ideia implícita nesta pesquisa é compreender o significado de inovação. Esta investigação está associada a mestrados e doutoramentos na especialidade de inovação pedagógica.


Ligia sousa
Marco Ramos
Raquel Gouveia

"Inovação Pedagógica: significado e campo (de investigação)" - Resumo

Inovação Pedagógica: significado e campo (de investigação)

A inovação pedagógica envolve um posicionamento crítico, explícito ou implícito que necessita de mudanças no que diz respeito às práticas pedagógicas tradicionais. Essas mudanças são suportadas por factores, embora não sejam deles que carece a inovação.
A inovação pedagógica é alvo de uma ruptura do paradigma fabril que sucede no espaço, físico ou virtual, onde estão presentes agentes de mudança e consiste na formação de contextos de aprendizagem como alternativa à falta de contextos de ensino. Assim, os professores têm o costume de incutir “ (…) um máximo de aprendizagem com um mínimo de ensino (…) ”, desta forma o aprendiz tende a desenvolver uma maior autonomia, em prol do papel do professor ser mais periférico, servindo apenas como assistente, guia ou agente metacognitivo. E como exemplo desta prática temos o “processo de Bolonha”.
No caso de ponderarmos as culturas escolares tradicionais, a inovação pedagógica apresenta-se como ruptura de natureza cultural, na medida em que não tem uma definição consensual, invalidando assim tradições/rotinas escolares. As práticas pedagógicas estão envolvidas na inovação, de modo a alcançar uma melhor qualidade das mesmas. A inovação não deve ser procurada nas reformas do ensino mas sim, nas reformas e nas alterações do ensino. Assim sendo, a inovação pedagógica não consiste na formação de professores, mas sim num processo individual e local que envolve reflexão, criatividade e sentido crítico e autocrítico, colidindo por vezes com o currículo.
No presente, a quantidade de informação existente é imensa, não conseguindo ser armazenada na mente de nenhum professor nem em bibliotecas, levando a escola a deixar de ser o local de informação. Com o desenvolvimento tecnológico o local de informação é incerto, podendo ser nas nossas casas, no mundo ou até na nossa vida, havendo uma interacção social como projecto de adaptação. A escola pode construir-se para a inovação se forem alteradas as velhas práticas por outras tendo essas práticas o objectivo de dar a aprender e aprender nova informação. Assim, o campo de informação pode ser caracterizado como o espaço de interacção social, tendo em conta ambientes formais e informais.

Fino, C.N. (2007). Inovação Pedagógica: Significado e campo (de investigação). In Actas do III Colóquio DCE-Uma. Funchal: Universidade da Madeira.

Joana Freitas, nº 2028609
Vanessa Costa, nº 2049409