segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Paula Alves & Tatiana Camacho


Comentando o artigo de Carlos Fino (2001),  O lugar das tecnologias na formação inicial de professores: o caso da Universidade da Madeira tecnologia
Tendo em conta o artigo de Carlos Fino, “ O lugar das tecnologias na formação inicial de professores: o caso da Universidade da Madeira tecnologia”, a tecnologia, no âmbito escolar, foi marcada pela tentativa de integração e de inovação pedagógica.
Nos anos oitenta, Seymour Papert, criou o Logo, um projecto que pretendia quebrar com a educação tradicional, ou seja, mudar os papéis dos professores e dos alunos e introduzir os computadores. Este projecto tinha como objectivo, potencializar a aprendizagem independente dos alunos.
O projecto Logo é a mudança do paradigma educacional, que serviria para introduzir a tecnologia, como modelo de mudança, surgindo o paradigma instrucionista, para um paradigma construcionista que surgiu como forma de responder às necessidades da sociedade. Podemos afirmar, que a inovação pedagógica surge com a inserção dos paradigmas.
Ainda podemos referir, que a inovação pedagógica não vista através da tecnologia, mais sim fora dela. A tecnologia só vem possibilitar aos alunos, novos meios que pesquisa, de comunicação, entre outras situações, tornado os alunos críticos das suas próprias aprendizagens.
Na Universidade da Madeira, para a formação dos futuros professores existe uma disciplina que é a Tecnologia de Inovação em Educação, que fornece aos futuros educadores, habilitações para compreenderem melhor qual é a função da tecnologia.  

Referências:

Fino, C. (2001). O lugar das tecnologias na formação inicial de professores: o caso da   Universidade da Madeira. Funchal: Professor Associado do Departamento de Ciências da Educação da Universidade da Madeira.


Comentando o artigo de Carlos Fino & Jesus Maria Sousa (2001),  AS TIC ABRINDO CAMINHO A UM NOVO PARADIGMA EDUCACIONAL 
                                            
Partindo da ideia citada no documento intitulado “AS TIC ABRINDO CAMINHO A UM NOVO PARADIGMA EDUCACIONAL”, a sociedade tem encarado uma série transformações e evoluções, que vão desde a invenção da imprensa até à introdução das tecnologias de informação e comunicação.
Como é afirmado, foi desde a Revolução Industrial, que a educação teve apenas uma intencionalidade, instruir para o trabalho, neste caso, nas fábricas. Foi então, que, a partir de meados do século XX, surgem algumas mutações no campo tecnológico.
Em 1927, ocorreu a inserção das TIC nas escolas, levada a cabo por S. Pressey.
Na década de setenta, surgiram programas de instrução programada. Nesta altura, nasceu a linguagem Logo, protagonizada por Seymour Papert. Esta ferramenta informática, foi considerada, um projecto pedagógico de utilização de computadores na educação. Papert, afirmava que Logo era distinto do EAC, pois o EAC era um substituto do professor, e o Logo potencializava a capacidade do docente ensinar.
Nos anos oitenta, surgiram algumas mudanças, nomeadamente, na forma como são vistos os papéis dos docentes e dos alunos. É revelada a ideia de que devem ser implementadas ferramentas para que os professores possam construir conhecimento. Com isto, Papert defendia que o conhecimento podia ser construído através de uma aprendizagem situada, partindo do contexto em que se desenrola, com a negociação social do conhecimento, e com a colaboração. 

                     
                    Referências:
                    Sousa, J. & Fino, C. (2001). AS TIC ABRINDO CAMINHO A UM NOVO PARADIGMA EDUCACIONAL. Funchal: Departamento de Ciências da Educação da Universidade da Madeira.

Publicado por: Paula Alves & Tatiana Camacho


   

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